quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Ruberval Martins Guimaraes eu sua pagina social mostrou sua indgnação como o SAMU vem sendo tratado

Em seu comentario o medico disse:
“O SAMU de Balsas, por exemplo, não passa do que essa placa branca do DMT sugere: táxi ou veículo de carregar doente, com honrosas exceções a essa regra perversa; isso quando ele não é regulado para ir buscar uma trouxa de roupa. É isso mesmo que vocês leram. Acreditem se quiser, outro dia uma ambulância do Samu de Balsas deixou a base para ir buscar uma trouxa no Hospital São José. Seria cômico se não fosse tão sério isso. Acontece que o município não tem mais ambulância branca nem veículo de intervenção para pequenas demandas, então…Vai o Samu. E a cidade que fique sem uma coisa e outra”.
“Num lugar onde uma vida pode estar valendo menos do que uma trouxa de roupa, alguém arriscaria um número para o tamanho da tragédia de Santo Antônio de Balsas – a cerca de 400km de distância de um Hospital-, sem aeroporto, sem uma aeronave UTI à disposição 24horas, sem UPA/24h e com a permissão de usar, criminosamente, o seu Samu? o seu Samu”O SAMU de Balsas, por exemplo, não passa do que essa placa branca do DMT sugere: táxi ou veículo de carregar doente, com honrosas exceções a essa regra perversa; isso quando ele não é regulado para ir buscar uma trouxa de roupa. É isso mesmo que vocês leram. Acreditem se quiser, outro dia uma ambulância do Samu de Balsas deixou a base para ir buscar uma trouxa no Hospital São José. Seria cômico se não fosse tão sério isso. Acontece que o município não tem mais ambulância branca nem veículo de intervenção para pequenas demandas, então…Vai o Samu. E a cidade que fique sem uma coisa e outra.
É rara a semana que famílias não sofram pela perda de mais uma pessoa daqui ou da da região por não usufruir desse samu, operando como sistema.

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